Uau!
Essa é uma boa palavra para tentar expressar a intensidade de sentimentos que a
Yara Bastos passa na one Blue Jeans.
Em
uma manhã de quarta-feira ao olhar meu bate-papo encontro o link dessa estória,
abri e comecei a ler, é pequena então consegui lê-la antes de começar a
trabalhar.
A
Yara escreveu essa estória como se fosse uma música, ela é de fato, baseada na
música da Lana Del Rey,
de mesmo titulo, pois a forma como a Yara a escreve é melodiosa, rítmica e ao
mesmo tempo sensual.
Faz
com que você sinta a estória percorrer seu corpo em uma torrente de emoções e
sensações, de uma forma que você é sugado para essa linda e intensa estória.
Uma
estória de dois personagens que possuem vidas totalmente opostas, mas que são
como o complemento um do doutro. A Bella é jovem e inocente, vivia como em uma
redoma afastada do mundo, e ao ter seu primeiro contato com a vida fora de sua
redoma, encontra-se fascinada por um Edward daqueles que nos faz estremecer só
de ler. Ele está envolto em uma nevoa de perigo, é como se ao olhá-lo algo
gritasse: Cuidado, não se aproxime! Mas que em essência ele é doce, amoroso,
sem deixar de lado o seu lado super-protetor, que faz com que tanto a doce
Bella, como quem está lendo tenha o coração aquecido pela intensidade que
irradia dele.
Eu
provavelmente poderia passar o dia inteiro escrevendo sobre essa estória, e não
me cansaria, mas prefiro que vocês viajem na melodia que é Blue Jeans. Leiam se
emocionem e se apaixonem por essa one que faz o sentido de perfeito atingir
novos patamares.
Trecho da Fanfic
“Como um anjo de morte, ele a
olhava.Com os olhos verdes cortantes, um sorriso desenhando seus lábios
perfeitos em uma linha reta.
O cigarro esquecido, somente aquela
ligação estranha entre eles.
Bella sentiu seu coração palpitar e
atingir um nível máximo.Ela sentia uma coisa estranha crescendo em seu peito,
uma alegria desconhecida.
Euforia!
Era essa a sensação?
Os olhares continuaram conectados,
expandindo o poder de atração experimentado por eles.
Ele se aproximou como um predador,
prendendo-a, chamando-a, tragando-a para si.
Ajoelhou em sua frente, estendendo o
braço e tocando seu rosto.
Afastou a franja enquanto ela o olhava
estarrecida e ainda presa em toda a sua intensidade.
Observou o desenho de uma arma de fogo
em seu antebraço,uma inscrição em árabe na mão,o desenho libidinoso de uma
índia em seu bíceps.
Uma cicatriz em seu pescoço, que
despertou seu corpo à levar sua delicada mão até ela.
Tão perto e tão longe.
Separados por crenças e posições sociais.
Valores e tradições.
Mas unidos pela magia fantástica do
amor.”
Queria agradecer a Yara por nos autorizar a postar a resenha, e a Thaises Bezerra, a Figura, que deixou o link no meu bate-papo.
Bjus
Darinha
e Jaci
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