domingo, 3 de maio de 2015

Serie Edward e... - Edward e o Cabelo

Olá!

Faz um certo tempo que não aparecemos por aqui. O tempo é corrido e não lemos mais tantas fic's como antes, então fica muito difícil atualizar o blog. Mas resolver voltar a movimenta-lo aos poucos, por isso iremos começar a postar nossas fis'c (minha e da Jaciara) por aqui. Espero que vocês acompanhem e comentem, e principalmente que aprovem nossa iniciativa...

Bem, a primeira fic que iremos postar é a Serie Edward e... não é escrita por capítulos, mas são trechos cômicos, e alguns hot's, da vida dos personagens em diversas fazes de suas vidas. A primeira chama-se Edward e o Cabelo, por favor não esqueçam de comentar ou avaliarem, queremos saber o que vocês pensam da nossa história para que possamos continuar a postar, já que temos mais dois capítulos prontos e outros dois a caminho.

Avisos: - Personagens da Stephene Meyer;- Fic Beward;- Para maiores de 18 anos;- Enredo meu, mas não posso negar que tive um pouco de ajuda (na verdade muita ajuda) da minha marida/Beta Jaciara Melo, pois ela inspirou a história;- Não há seres sobrenaturais, apenas seres humanos normais (talvez nem tanto);- Não ao plágio!!! Minha história possui enredo original e deu trabalho para fazer, mesmo que tenha sido escrita com amor e carinho... Então, se gostar indique e comente, mas não copie....




Porque todo homem implica com o cabelo de mulher? Serio! Cabelo cresce até depois que você está morta, e mesmo assim cada vez que você resolve cortar eles criam caso!
Meu Marido está sem falar comigo há quinze dias! Acredita? Quinze dias que ele mal olha na minha cara, imagina fazer sexo? Isso mesmo! Estamos sem fazer amor há quinze dias unicamente pela birra dele com o meu cabelo.
Se ele soubesse que eu estava cansada daquela minha cara! Se ele imaginasse o quanto me sinto bem comigo mesma pelo simples fato de ter cortado aquela coisa que crescia na minha cabeça e mais parecia uma samambaia... Mas quando ele quer tirar a barba, que na minha singela opinião fica muito sexy nele, ele vai lá e tira. E eu não tenho o menor voto... Qual é o problema dele?
Todas às vezes eu vou lá e fico rastejando para ele, mas dessa vez não! Dessa vez a mulher de gelo sou eu. E tem mais, se ele não melhorar esse humor vou passar uns dias na casa da minha irmã, do outro lado do país. Quero ver o que ele vai fazer tendo de cuidar da casa e das crianças. Sim crianças, porque eles estão em período de escola e não vão poder viajar comigo.
~~*.*~~
– Edward! - o chamei antes de levantar para iniciar meu ritual de todos os dias, sabe como é, né? Café para a família, levar as crianças para a escola, voltar para cuidar da casa, depois aula de spinning, ajudar minha sogrinha com ONG dela para crianças com câncer.
Ah! E por lembrar-se da ONG, lembrei um dos motivos que me levaram a cortar os cabelos. Eu cortei meus cabelos para fazer uma doação para as crianças da ONG, e mesmo assim o paspalho aqui de casa não reconhece. Que ódio dele! Depois fica pregando sobre caridade e essas coisas mais.
– Argh! - ralhei com o pensamento, e o fato dele ter simplesmente se levantado da cama sem olhar para mim, e agir como se eu nem estivesse no mesmo cômodo que ele.
E pensar que é só olhar para esse safado e meu corpo fica todo eriçado, igual um porco espinho. Que saco! Isso é a maior injustiça! Porque ele não pode por um único segundo se sentir da mesma forma que eu?
– Edward! - meio chamei, meio gemi. E ele nada, apenas continuou seu caminho para o banheiro. - Edward! - falei com a raiva já transparecendo na minha voz e ele parou, essa foi à única indicação de que ele estava me escutando. - Você pode parar com a putaria! - eu nunca falo palavrões, mas não resisti e ele se virou para me olhar, nos olhos dele tinha apenas uma pitada de curiosidade... Tadinho, nem imagina a bomba que vou jogar sobre ele agora - A Alice me ligou ontem - ele ergueu uma sobrancelha - ela pediu para que eu passe uns dias com ela, pois o Jasper vai precisar fazer uma viajem internacional, e como ela está grávida, você bem sabe que ela não poderá acompanhá-lo. - pausei esperando ele dizer alguma coisa e nada. - Eu estou indo para Seattle no vôo noturno e só volto em uma semana.
Agora eu tive alguma reação - As crianças? - questionou com uma expressão de pânico.
Quase sorri para ele - Você dará conta! - falei passando por ele, entrando no banheiro e batendo a porta na cara dele. Minha vontade de gargalhar foi grande, eu só posso imaginar a expressão dele.
– Isabella! - bateu na porta, ignorei - Isabella! - agora quem gemeu foi ele - Isabella, por favor! Você não pode nem mesmo considerar isso... Você sabe que eu não consigo - isso sim me fez ter uma reação, porque ele estava falando com aquela voz, sabe aquela que os homens usam quando estão doentes e acham que voltaram a ser crianças e a mamãe vai protegê-los? Pois bem... Exatamente essa voz... Eu só ria internamente. Mas esperei um pouco mais.
Ouvi os passos dele andando pelo quarto, e colei a orelha na porta do banheiro. - Emmett! - ele ligou para o irmão - você pode levar os meninos para a escola? - O que “mulesta”, esse louco vai fazer? - Obrigada!... Sim, eu sei que te devo uma... Dez minutos! Ok!
E mais passos, logo ele saia do quarto.
Dei de ombros para a loucura dele, e fui tomar meu banho, já que não teria de levar as crianças para a escola, enchi a banheira e coloquei todas as coisas que gosto. Nada melhor que um banho de imersão pela manhã. Deitei-me na banheira, coloquei uma toalhinha sobre os olhos e outra abaixo do pescoço e relaxei.
Algum tempo depois, levantei me sentindo outra, me sequei, escovei os dentes na pia. E fiquei alguns instantes só apreciando minha imagem no espelho. Afinal, eu estava linda e alguém tinha de apreciar aquela beleza toda. O barulho de passos no quarto atraiu minha atenção, e logo ouvi suaves sons de batidas na porta do banheiro.
– Isabella! - a voz dele estava agora com aquele tom que eles usam para nos levar para a cama, sabe? Sim, aquele que escorre desejo e nos deixa cheias de tesão só ao ouvir. E foi imediato, como sempre foi desde a primeira vez que ele falou no laboratório de Biologia da Forks High.
Suspirei, acho que alto de mais, porque a próxima vez que ele bateu na porta e chamou meu nome pude ouvir o sorriso em sua voz.
– Isabella - ele estendeu o "e" um pouco de mais, e já sabe o efeito, né?
– Oi? - tentei usar um tom firme, mas sei que minha voz saiu melosa.
– Vamos conversar!
Eu estava com muito receio de abrir a porta e encarar ele, eu sabia o que ele ia fazer, e sabia qual seria minha reação, mas como eu poderia negar o prazer que aquela voz prometia?
– Agora não posso falar, tenho que levar as crianças para a escola! - falei passando por ele nuazinha, e com um ar de desprezo.
– Eles já foram! - falou com aquela voz... Nossa arrepiei só em ouvi-la.
Virei-me para encará-lo - Oh! - falei com falsa surpresa, já sabia que ele tinha mandado os meninos irem com o Emmett. - Vou fazer nosso café, então!
– Não precisa! - e aquela praga de sorriso torto que faz a calcinha de qualquer mulher cair pelas pernas apareceu.
– Como assim, não precisa? - dois podem jogar esse jogo... Coloquei as mãos nos quadris e ergui uma sobrancelha para ele.
– Eu já fiz está sobre a cama - me virei rapidamente para a cama, e lá estava à bandeja com varias coisas que gosto comer pela manhã, e que tenho certeza não foram feitas por ele. Tinha até uma rosa vermelha linda em um jarrinho. Ele caprichou mesmo.
– Você que fez? - questionei quase esmorecendo.
Ele gargalhou, mas não era aquela coisa estranha, era sexy como o inferno e fez minhas pernas estremecerem. - Você sabe que não! - respondeu e pude ouvir seus passos no quarto. - Mas eu sei onde comprar as coisas que você gosta, então - ele falou passando a barba por fazer em minha nuca, que estava completamente descoberta pelo corte de cabelo. O que posso fazer? Estremeci!
– O... q... - queria falar, mas minha respiração estava entrecortada devido ao leve roçar do corpo dele no meu, e olha que ele ainda nem tinha colocado uma mão em mim.
– Está com algum problema de comunicação, anjo? - perguntou com a boca colada a minha orelha. O que posso fazer? Gritar? Brigar ou ficar com raiva dele por estar usando o sexo para me amolecer? Nada disso, passou seriamente pela minha cabeça, então meus lábios se abriram e por eles saiu um gemido. - Sinto sua falta - disse ele levando as mãos aos meus seios, que só agora percebi estarem intumescidos.
– Beeeeellaaaaa - estendeu as vogais do meu nome e logo em seguida passou a língua por toda minha orelha. Engoli em seco com isso.
– Vamos conversar! - afirmou ele agora roçando seu corpo com uma maior intensidade, tal qual que pude sentir o volume que ele trazia em suas boxer’s nas minhas nádegas.
Vem Bella! - falou, parando bruscamente o que estava fazendo e segurando minha mão. - Vamos tomar café. - e eu fui, sentindo uma umidade inconveniente por entre minhas pernas, mas fui.
Ele me levou até a cama, me sentou e em seguida começou a passar geléia de damasco em uma torrada, e eu sabia que era pra mim, pois ele não gosta de damasco e por isso raramente eu comprava um pote, inclusive, se eu não estiver errada não há nenhum em casa. Mas eu não conseguia falar nada, eu apenas observava aquelas mão lindas que ele tem trabalhando na geléia e no pão, e aqueles dedos... Oh meu Deus que dedos! Hoje ele vai me matar.
– Abra a boca para mim, Bella! - pediu, e eu abri e ele colocou a torrada entre meus lábios e eu a mordi. Aquilo poderia não ter nenhum fundo sexual, mas para mim era como se ele estivesse fazendo sexo com sua voz, olhar, e gestos. Meu corpo vibrava a cada ação dele. A intimidade desse momento só fazia tudo mais erótico.
Nunca pensei que o café da manhã poderia se tornar uma preliminar!
Mas era isso o que ele estava fazendo, ele estava transformando aquele café da manhã em uma preliminar, e confirmou ainda mais minhas suspeitas quando ele me alimentou não me deixando por um segundo segurar nada... Nem um copo, ou talher... Mas ele não comeu nada, apenas me alimentou.
Ao final, quando ele se sentiu satisfeito, e eu estava quase convulsionando de tão excitada, ele me levantou, arrumou a cama retirando as migalhas que caíram, retirou a bandeja colocando-a no chão ao lado da cama, me fez sentar na beirada da cama e se ajoelhou a minha frente.
Mas o que ele fez em seguida, me fez arfar... Eu não poderia acreditar que ele faria o que eu acho que faria. - Você não vai comer? - questionei, mesmo sabendo o que ele faria. Eu tinha que saber pelo olhar faminto que ele me lançava ou pelo menos pela forma acelerada que meu coração batia em meu peito.
– Bella, bobinha! - disse rindo - é claro que eu vou comer - seu sorriso tanto foi sexy como extremamente diabólico. - eu vou comer você! - e tem como não gemer com um homem gostoso aos seus pés e dizendo essas palavras?
Sinceramente, não tem. Então gemi, me entregando ainda mais a ele.
Ele com os olhos fixos nos meus, começou a abrir minhas pernas, e minha respiração ficou presa em meus pulmões. Quando minhas pernas estavam bem abertas, na largura exata para ele se enfiar entre elas, ele parou de me olhar e pegou algo da bandeja. Era uma cumbuca de sobremesa e dentro tinha geléia de morango.
– Oh meu Deus! - gemi.
– Deus, não amor! - disse ele com aquela voz safada.
Ele melecou os dedos na geléia e você já pode imaginar onde ele passou aquilo, né? Pois bem, quando o gelado da geléia tocou minha área intima meu corpo estremeceu e eu sabia que ele não precisaria fazer muita coisa e logo eu estaria atingindo um orgasmo espetacular. Ele também sabia disso. Então quando se sentiu satisfeito, levou os dedos melados de geléia aos meus lábios e eu os lambi, mesmo com a droga da geléia de morango que eu detesto.
Quando ele se deu por satisfeito, sem nenhum aviso ou preparação eu senti a língua dele me percorrer toda.
– Oh! - esse foi o primeiro de muitos, porque ele sabe como me dar prazer e se aproveitava disso, acho que estar casado com uma pessoa há dez anos faz isso. Enquanto ele devorava sua geléia de morango sobre o meu corpo, minhas mãos foram por vontade própria para seus cabelos acobreados, o segurando onde ele estava como se estivesse com medo de que ele fosse fugir ou desaparecer e assim o prazer iria com ele. Eu o senti sorrir contra minha pele. E esse foi o estopim.
Aquela explosão de prazer percorreu todo meu corpo, e eu me senti desfalecer de tanto prazer. Sentia minha pepeca, eu sei, o nome é ridículo, mas é minha e eu chamo assim... Pois bem, senti aqueles dedos deliciosos dele invadindo minha pepeca que rapidamente os mordeu com força e isso me levou a uma segunda explosão de prazer. Eu não sabia se estava gemendo, gritando minha respiração era quase inexistente, e a única coisa coerente em minha mente era que eu estava no céu.
Ele continuava lá, me lambendo, com seus dedos introduzidos em meu interior. Mas ele queria mais, não estava satisfeito ainda, então ele envergou seus dedos em meu interior e mordeu o meu clitóris.
E assim Senhoras e Senhoras, Isabella chegou ao terceiro orgasmo em uma única manhã! E eu tenho certeza que toda a rua ouviram o grito que eu dei, porque ele ressoou em meus ouvidos e eu não acredito que a acústica de meu apartamento foi capaz de segurar isso. Esse foi mais forte e intenso, ele reverberou em todo o meu corpo me fazendo cair na cama toda mole. Acho até que perdi a consciência, pois quando voltei a mim, ele estava sobre o meu corpo beijando meus lábios de forma impiedosa e no ponto de me penetrar.
Acho que ele só esperou que eu voltasse do mundo do prazer, pois quando percebeu que eu estava lúcida, seu corpo me invadiu de uma única estocada firme e longa. Meu corpo se abriu para recebê-lo e acomodá-lo.
– Tão bom! - gemeu ele. - melhor café da manhã que já tive em minha vida! - disse ele com os lábios junto ao meu, e foi então que senti o sabor de seus lábios, era a mistura perfeita da porra do morango com o meu sabor, e eu não me importei nenhum pouco por isso, eu lambi os lábios dele com uma fome que parecia não ter fim. E enquanto isso, ele estava naquele vai e vem, com seu peitoral roçando nos bicos intumescidos dos meus seios, fazendo com que todo o ato fosse ainda mais intenso.
Inacreditavelmente, eu tive um novo orgasmo, mas dessa vez, eu não cheguei a ele sozinha, pois ele estava comigo. E puta merda, se só a expressão de prazer refletida na face dele, não seria capaz de me fazer ter um orgasmo. Acho que ouvi até fogos de artifício explodindo a meu redor.
Quando nossos corpos se acalmaram, ele estava desabado sobre mim, respirando pesadamente, nossos corações no mesmo ritmo. Essa é a melhor parte do sexo para mim, pois é ai que eu sinto aquela conexão que só os amantes possuem. E foi incrível.
– Nunca mais... - disse rolando de cima do meu corpo e nos ajeitando melhor na cama - eu vou reclamar sobre o seu cabelo - disse me puxando sobre seu peitoral. Eu ri. - e nunca mais ouse pelo menos pensar em ficar uma semana longe de mim.
– Então não aja como um asno! - exclamei divertida, ele deu um beijo em minha testa.
– Eu amo você! - falou - independente do cumprimento de seus cabelos. - e aquilo foi tudo o que eu precisava ouvir.
– Eu também te amo - disse o olhando nos olhos. E foi assim, que resolvemos o problema de Edward com meus cabelos.

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